sábado, 21 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
E então?
terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
A pescadinha
Não so propriamente fã de Mário Crespo. Acho-o um chato. Mas isto é um artigo de opinião, e opinião é... opinião. Também não concordo com as iluminadas opiniões do Abominável César das Neves, mas são opiniões. Ou não as leio, ou as critico depois de as ler, mas são opiniões.
Também não aprecio particularmente Fernanda Câncio. Às vezes concordo com ela, mas não a aprecio particularmente. Claro que isto também é uma opinião, mas não deixa de ser um grito do roto ao nu. Ou seja, não deixa de ser uma jornalista, que costuma escrever artigos de opinião, a criticar, num post (que é, afinal, uma espécie de artigo de opinião), outro jornalista, que escreve artigos de opinião, por este ter escrito... um artigo de opinião. Uma espécie de pescadinha de rabo na boca...
Também não aprecio particularmente Fernanda Câncio. Às vezes concordo com ela, mas não a aprecio particularmente. Claro que isto também é uma opinião, mas não deixa de ser um grito do roto ao nu. Ou seja, não deixa de ser uma jornalista, que costuma escrever artigos de opinião, a criticar, num post (que é, afinal, uma espécie de artigo de opinião), outro jornalista, que escreve artigos de opinião, por este ter escrito... um artigo de opinião. Uma espécie de pescadinha de rabo na boca...
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Os feijões de sódio da tlebs
Está em discussão, até ao próximo dia 22 de Fevereiro,o novo programa de português para o ensino básico. A tlebs por lá pontifica. Mas nem vou por aí. Vamos a que aquilo seja o top da cientificidade! Por que carga de raios lá continuará o «modificador do nome apositivo»? Estão o nome é que é apositivo? Se eu disser «o casaco do Pedro amarelo» quem é que é amarelo? Vindo de sumidades tão sumamente suprasúmicas, é uma asneira de palmatória! Perante tal pérola, permito-me duvidar do rigor do resto da tralha...
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Leiam e meditem...
Esta alegoria é um tiro certeiro. Num momento em que a democracia parece ter ido dar uma volta, em que os colegas nascidos em democracia sucumbem ao mais abjecto medo, em que se censuram, abertamente ou menos abertamente, ideias, conversas... que sei eu?..., em que antigos e novos socialistas parecem ter batido com a cabeça numa parede e perdido completamente a memória, é uma boa leitura. Food for thought...
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