quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Ó minha senhora, eu já não entendo nada...!


Estou completamente às aranhas.
Depois de uma volta pela blogosfera, que de vez em quando faço na hora do almoço, fiquei completamente baralhada: depois de mais de um século de luta pelos direitos laborais, agora vemos os trabalhadores, quem sabe se inspirados pelo Partido Socialista no poder, a concluir que o melhor era não haver sindicatos.
Dantes, um dos horrores do comunismo era o retirarem as criancinhas aos pais para serem educadas pelo estado. Agora, os pais pedem por tudo ao estado que lhes eduque os filhos.
Antigamente, falava-se com horror de como os desgraçadinhos dos habitantes dos infernos comunistas não tinham a liberdade de sair dos ditos infernos para viverem onde quisessem. Actualmente, acha-se que todos têm o direito de viver onde quiserem, desde que não seja na Europa nem nos Estados Unidos, claro.
Até já li, ainda há bocado, que a solução para Portugal era... o Estado Novo. Vou almoçar, isto deve ser da fraqueza...
Mais ninguém acha isto estranho?

Há quem tenha a solução para a crise...



Acreditem se quiserem, mas não se fiem em mim, vão lá ler com os vossos próprios olhinhos:
Ela aqui está...

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Bom demais para não reproduzir, com vénia:



Um homem, voando num balão, dá conta que está perdido. Avista um homem no chão, baixa o balão e aproxima-se:

- Pode ajudar-me? Fiquei de encontrar-me com um amigo às duas da tarde; já tenho um atraso de mais de meia hora e não sei onde estou…
- Claro que sim! – responde o homem: O senhor está num balão, a uns 20 metros de altura, algures entre as latitudes de 40 e 43 graus Norte e as longitudes de 7 e 9 graus Oeste.
- É consultor, não é?
- Sou sim senhor! Como foi que adivinhou?
- Muito fácil: deu-me uma informação tecnicamente correcta, mas inútil na prática. Continuo perdido e vou chegar tarde ao encontro porque não sei o que fazer com a sua informação…
- Ah! Então o senhor é político socialista!
- Sou! Como descobriu?
- Muito fácil: O senhor não sabe onde está, nem para onde ir,assumiu um compromisso que não pode cumprir e está à espera que alguém lhe resolva o problema. Com efeito, está exactamente na mesma situação em que estava antes de me encontrar. Só que agora, por uma estranha razão, a culpa é minha!…

Original aqui, assinado por Cristina F

quinta-feira, 4 de novembro de 2010